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Violência Obstétrica

A maternidade como você nunca viu.

1.

Uma violência silenciosa

2.

O que é e como acontece

3.

Impactos psicológicos

4.

A quem pedir ajuda?
Começo das matérias
Âncora 2

5.

Depoimento das vítimas

6.

Os cuidados de uma doula

Projeto 1:4

O projeto 1:4 foi idealizado pela fotógrafa Carla Raiter. Mãe do Gael, de 6 anos, Carla abraçou a causa da humanização do nascimento após ter vivido a experiência de um parto respeitoso. Ela assume a parte prática e técnica do projeto, fotografando mulheres e seus relatos.

 

“Lutar contra a violência obstétrica é o primeiro passo para uma mudança de cultura em direção à humanização do parto e para que todas as mulheres, de todas as classes, tenham o direito de serem respeitadas durante o nascimento de seus filhos", diz.

 

O projeto fotográfico, de acordo com Carla, busca registrar por meio de fotografias as marcas invisíveis deixadas por esse tipo de violência e as intervenções desnecessárias que ocorrem no momento do parto. Mulheres rompem o silêncio e têm suas histórias retratadas em partes de seus corpos, em uma linguagem que as trata de forma serializada, anônima e sem considerar sua individualidade.

 

Confira algumas das fotos tiradas por Carla:

Confira também um infográfico com os maiores tipos de violência cometidas no parto:

Projeto 1:4
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Olhos
No dia em que isso aconteceu, fiquei me perguntando onde tinha errado pra ele fazer o que fez. Achei que poderia ter feito algo, ter reagido, mas, na hora, travei. Não imaginava que poderia passar por algo assim, ainda mais grávida.

P. M. | Vítima, 24 anos.

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Por Arícia Fontinele, Isabelle Narciso e Joyce Oliveira.

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